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O comércio eletrônico é visto, com http://statigr.am/tag/dicas+hospedagem , como uma possibilidade viável para que pessoas quer empreender. Entretanto, a facilidade em abrir uma loja virtual diversas vezes não se transforma em vendas e, sem consumidor, a loja fecha. Uma pesquisa da Big Data Corp. clique aqui para informações se ter uma ideia, a cada 100 organizações físicas abertas no Brasil, 24 fecham em até 2 anos, de acordo com o Sebrae. O diretor-executivo da BigData Corp., Thoran Rodrigues, afirma que “comparado a um estabelecimento físico, a loja online é muito tentador”. Segundo ele, outras pessoas montam lojas virtuais sem qualquer custo, por causa de não precisa de estoque e o investimento inicial é muito nanico.

Seja bombardead@ de boas notícias.

— As barreiras de entrada são pequenas e, em poucos dias, é possível construir uma e-loja e começar a operar. Dada essa facilidade, muita gente resolve se aventurar. O desafio não está em abrir, no entanto sim em conservar o negócio rápido. Seja bombardead@ de boas notícias. O presidente da ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico), Mauricio Salvador, explica que entre os motivos para a baixa taxa de sobrevivência das lojas virtuais estão a falta de planejamento, de investimento e de corrimento de caixa.

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Apesar dessa mortalidade em insuficiente tempo, o volume de lojas virtuais no Brasil está crescendo. A busca mapeou mais de trinta e cinco milhões de web sites, dos quais 450 1 mil são e-lojas no Brasil. Um comércio eletrônico é considerado desativado por favor, clique em página seguinte de ser acessado, de ser atualizado ou de receber cada tipo de interação por um estágio superior a um mês. 16,06 bilhões, segundo o relatório Webshoppers da E-bit, empresa especializada em dicas do comércio eletrônico.

Os motivos que levam uma loja virtual ao fim são abundantes: a falta de planejamento e profissionalização da equipe, a disputa acirrada e a inexistência de um mercado cliente potente são alguns deles. E também motivos relacionados à gestão do negócio, outros são capazes de ser citados: lojas ou ações de venda temporárias realizadas por organizações e marcas e plataformas desenvolvidas para teste de mercado são alguns exemplos. Rodrigues admite que o fator convicção assim como é um estorvo pra os e-commerces.

O freguês não confia em uma loja pequena, que tem contrariedade em vender e acaba fechando. De acordo com Salvador, o cliente neste instante aprendeu a procurar sinais de certeza. As lojas recém-desenvolvidas têm contrariedade superior de trazer certeza pelo motivo de não têm reputação nas mídias sociais. — Ele procura reclamações e considerações de outros consumidores, desconfia de ofertas muito agressivas à visibilidade ou no boleto. O Sebrae fornece alguns dados para transformar visitas na loja virtual em vendas: perceber bem o comprador, dialogar diretamente com ele a começar por e-mail no blog ou das redes sociais, usar bem o e-mail marketing. Também, como essa de uma loja física, a virtual deve ser atraente. É preciso desenvolver um layout criativo com boas imagens e especificação detalhada dos produtos, disponibilizar de forma clara, pela sacola de compras, todas os dados necessárias pra conclusão do pedido, e doar uma interessante assistência pós-venda.

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