Aviso aos formigões que não resistem a um docinho: passar mais tempo pela cama ao longo da noite faz com que você sinta menos vontade de ingerir açúcar. Um estudo publicado no periódico científico The American Journal of Clinical Nutrition mostra que quem dorme mais se alimenta melhor e consome menos açúcar no decorrer do dia.
A ligação entre sono e açúcar entrou por acaso pela descoberta dos cientistas da King’s College de Londres. Eles estavam visualizando se era possível acrescentar a quantidade de tempo de sono de um grupo de voluntários dando dicas e ensinando técnicas como ter uma noite melhor. Para essa finalidade, dividiram quarenta e dois adultos que dormiam de 5 a 7 horas por noite em 2 grupos.
Um deles obteve orientações para aperfeiçoar a propriedade do sono, por exemplo impedir cafeína à noite, criar uma rotina de relaxamento, não comparecer para a cama de barriga cheia nem sequer com fome. A outra metade dos participantes não ganhou nenhuma recomendação. O propósito era que eles dormissem 1h30 min a mais por noite.
Os padrões e hábitos de sono e alimentação dos 2 grupos foram monitorados por quatro semanas. SaúdeSeu filho tem problemas para dormir? Entre os voluntários que receberam conselhos para uma noite melhor, 86% conseguiram atingir a meta de dormir 1h30 a mais. Os pesquisadores perceberam que quem dormiu mais reduziu seu consumo de açúcar em 10 gramas por dia.
Também houve uma perda no consumo de gorduras e carboidratos. Já no grupo que foi pra cama sem aconselhamento, não houve nenhum avanço nas horas de sono ou na peculiaridade da dieta. De acordo com a líder do estudo, Wendy Hall, a pesquisa pode socorrer a elaborar tratamentos pra doenças cardíacas e diabetes. Mas, pra que isso aconteça, será imprescindível fazer mais testes. “A procura foi relativamente curta. O próximo passo é testar se o peso e a gordura corporal também diminuirão depois de uma intervenção que dure meses, ao invés de semanas”, alegou em entrevista à revista Time.
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Entretanto, esse som acontece nalgumas expressões em inglês: além de hallelujah (aleluia), há fjord, Jägermeister e Jarlsberg cheese (queijo Jarlsberg). ↑ Um número de frases em inglês, como genre e garage, podes ser pronunciado tanto com /ʒ/ quanto com /dʒ/. ↑ Na maioria dos dialetos, /x/ é substituída por /k/ pela maioria da frases, inclusive em loch. É assim como substituída por /h/ nalgumas expressões, como Chanukah. ↑ a b /ɒ̃, æ̃/ são encontradas só em palavras que foram pegas emprestadas do francês e frequentemente são substituídas por uma outra vogal e uma consoante nasal: bon vivant /ˌbɒn viːˈvɑːnt/, ensemble /ɑːnˈsɑːmbəl/, croissant /ˈkwæsɑːŋ/, meringue /məˈræŋ/.
↑ Em sotaques não-róticos como Received Pronunciation, /r/ não é pronunciado entretanto se seguido por uma vogal. ↑ Deve-se crer ⟨r⟩ semelhante ao do sotaque brasileiro caipira. ↑ a b Em dialetos com a fusão father-bother como General American, /ɒ/ não é distinguido de /ɑː/ porém antes de /r/. Antes de /r/, ela merge com /ɔː/ mas num punhado de palavras como borrow, tomorrow e sorry. Tais frases precisam ter transcrições de General American separadas, como no caso de palavras como CLOTH. ↑ /ær/ é pronunciado aproximado a /ɛr/ (como em merry) em sotaques com a fusão Mary-marry-merry.