A vendedora autônoma de maquiagem Adriana Barbosa, de 45 anos, conseguiu sair da relação de inadimplentes no ano passado. Mas no começo deste ano teve uma recaída. Não pagou a fatura do cartão de crédito, usado pela compra de instrumentos de construção pra erguer mais um cômodo da tua casa.
1000, Adriana ficou novamente inadimplente. As vendas de maquiagem caíram mais de 50% este ano e a ela também levou o calote. Adriana e outros milhões de brasileiros que conseguiram pagar as dívidas atrasadas nos últimos doze meses e voltaram a permanecer com o nome sujo por esse ano são considerados “novos reincidentes” da inadimplência pelos birôs de crédito. Esse é o grupo que tem ampliado a participação no calote por este ano.
Entre janeiro e maio, eles eram, em média, 27% do total de inadimplentes. No mesmo período de 2018, essa fatia estava menor, representava 24,9% do total de pessoas com dívidas vencidas e não pagas, segundo fatos da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas e do SPC Brasil. Já o “reincidente velho”, aquele inadimplente que continuou na relação de devedores, deixou de pagar mais uma dívida no período e que responde na maior parte do calote, reduziu sua participação. A falta de reação da economia por esse início de ano é nítida no desemprego, que se mantém em níveis elevados.
São 13,2 milhões de trabalhadores fora do mercado. “A inadimplência anda de mãos dadas com o desemprego”, diz Mariane. Genaro Silva Pimentel, quarenta e sete anos, ex-caixa de hipermercado, é um modelo dessa conexão Após um ano no emprego, ele foi demitido no mês passado. Pimentel estava há um tempo no cadastro de inadimplentes. 2,7 1000 no bolso, ele acredita que vai conquistar bancar as tuas despesas por mais dois meses, se não conseguir trabalho.
A renda estagnada, a perda de confiança da população e o acrescento da inflação, sobretudo de alimentos, que atingiu a superior marca em três anos no começo de 2019, assim como contribuíram pro avanço do calote. “O que mais afetou a inadimplência no início desse ano foi a inflação”, avalia o economista Luiz Rabi, da Serasa Experian, organização especializada em sugestões financeiras.
Entre janeiro e maio deste ano, 238 mil famílias engrossaram o grupo dos 3,8 milhões de domicílios que estavam com contas atrasadas ao encerramento de maio, destaca o economista-chefe da Confederação Nacional do Comércio, Fabio Bentes. No ano inteiro de 2018, 291 1000 famílias se tornaram tornaram-se inadimplentes. Recorde. O acrescentamento por este ano do número de consumidores inadimplentes e de dívidas em atraso é apontado por 2 birôs de crédito.
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Em abril, 63,2 milhões de brasileiros estavam com dívidas atrasadas, segundo a Serasa Experian. De acordo com a Boa Vista, em maio, o volume de dívidas não pagas aumentou 4,8% em conexão a abril, descontados os efeitos característicos do tempo. Foi a superior alta mensal do número de dívidas não pagas desde maio de 2018 e a terceira elevação mensal seguida. “Começamos a observar uma transformação de tendência da trajetória da inadimplência”, alerta o economista Flávio Calife, da Boa Vista. Desde meados de 2018 as pessoas começaram a tomar mais crédito e o endividamento aumentou. Mas a situação financeira do consumidor não está melhorando. Devido a deste descompasso, necessita crescer o número de inadimplentes e a recuperação do crédito poderá piorar, prevê o economista.
Dessa forma se teu cliente quer garantia de euforia, mate a objeção do terror revelando os resultados que ela vai obter com garantias ou mesmo dando uma prova do item. Basta você perguntar para as pessoas que comprou o teu objeto qual foi a objeção que ela teve na hora exata da compra, o que fez ela imaginar um pouco mais se ela deveria comprar ou não.
No caso de quem não comprou, te indico perguntar, de maneira educada, claro: o que te impediu de comprar o meu artefato? Com isto você pode remover mais forças contrárias que podem ser específicas do teu tipo de mercado ou do seu artefato. Dois Parte: Como dá certo a lógica de vendas? Vou dividir essa fase em 3 partes. Primeiro: você deve entender teu público centro e localizar tuas dores e desejos. Entenda quais são as expressões que a pessoa usa para reproduzir o problema dela. E também novas dúvidas que te ajudam a compreender melhor o seu público. Crie formulários para descobrir tuas dores e desejos e para te ajudar na constituição da sua carta de vendas.
Segundo: depois do que você mapeou do teu público centro, vem a divisão da Grande Sacada. Qual é a sua grande sacada? Ou seja, teu diferencial em conexão a seus concorrentes. Para te auxiliar, sugiro um exercício que consiste em fazer duas divisões em um papel. De um lado digitar as maiores qualidades do seu concorrente e do outro, publicar as suas maiores qualidades. Depois marque as qualidades que você tem e o seu concorrente não, pra você achar quais são seus principais diferenciais.